União de Leiria 2
Treinador: Fredy.
Ângelo; Gonçalo Verdasca, Paulo Virtudes Tiago Ascenso (cap.) e David Nascimento; Kuaté; Sonny e Renato Barros (Alexandre Cruz, ao intervalo); Jorge Esgaio, Yulian (João Vítor, 70+1 m) e Tiago Neves (Kiko, 47 m).
Não utilizados: Paulo Ferreira, Fábio Soares, Diogo Cardoso e Tavares.
Académica 2
Treinador: Marinho.
Miguel; Pedro Neves, Mesquita, Rodeiro e Gonçalo; Valença (cap.); Yekine (David Rodrigues, 65 m), Patrick e Saltão; Jorge e David Brás (João Gonçalves, 60 m).
Não utilizados: Brito, Jorge Branco, João Dias, Sérgio e Rolende.
Jogo na Academia da UDL em Santa Eufémia.
Árbitro: João Bento (AF Santarém).
Árbitros assistentes: Nuno Henrique e Leonel Manha.
Ao intervalo: 0-1.Golos: 0-1, por Jorge, aos 29 minutos; 0-2, por Jorge, aos 37 minutos; 1-2, por David Nascimento, aos 56 minutos; 2-2, por David Nascimento, aos 59 minutos.
Acção disciplinar: cartão amarelo a David Brás (30 m), Kuaté (59 m) e Valença (72 m).
Depois de cinco minutos iniciais muito incaracterísticos onde o nervosismo dos jogadores ficou patente - no futebol aos repelões, como na bola a viajar muito pelo ar - quem diria que o jogo entre unionistas e academistas acabaria por encher o olho aos muitos assistentes que marcaram presença na Academia de Futebol da UDL.Porém, os comandados de Marinho tomaram a iniciativa da partida com uma defesa sólida e consistente, um meio-campo esclarecido e batalhador e ainda um ataque onde o ponta-de-lança Jorge foi figura proeminente.Os lances de perigo sucederam-se e o guarda-redes Ângelo cedo começou a brilhar, designadamente aos quatro, cinco e 10 minutos de jogo.A União não conseguia praticar o futebol habitual não obstante ter beneficiado de três cantos. Era a equipa visitante que se mostrava mais senhorial.No segundo tempo, cedo a Académica dilatou o resultado, outra vez por Jorge que num chapéu primoroso de “aba alta” bateu Ângelo.Receou-se o pior para a equipa da casa, mas as alterações de Fredy que fez avançar Kuaté e David Nascimento para o sector ofensivo, tudo mudou.Em três minutos surgiu o empate, embora a Académica também tivesse uma ocasião para fazer o seu terceiro tento.Mas Kuaté e David Nascimento e Tiago Esgaio podiam ter obtido o golo que daria a vitória à sua equipa, mas seria demasiado injusto para os visitantes que tiveram momentos de grande brilho na partida. Arbitragem positiva.
Depois de cinco minutos iniciais muito incaracterísticos onde o nervosismo dos jogadores ficou patente - no futebol aos repelões, como na bola a viajar muito pelo ar - quem diria que o jogo entre unionistas e academistas acabaria por encher o olho aos muitos assistentes que marcaram presença na Academia de Futebol da UDL.Porém, os comandados de Marinho tomaram a iniciativa da partida com uma defesa sólida e consistente, um meio-campo esclarecido e batalhador e ainda um ataque onde o ponta-de-lança Jorge foi figura proeminente.Os lances de perigo sucederam-se e o guarda-redes Ângelo cedo começou a brilhar, designadamente aos quatro, cinco e 10 minutos de jogo.A União não conseguia praticar o futebol habitual não obstante ter beneficiado de três cantos. Era a equipa visitante que se mostrava mais senhorial.No segundo tempo, cedo a Académica dilatou o resultado, outra vez por Jorge que num chapéu primoroso de “aba alta” bateu Ângelo.Receou-se o pior para a equipa da casa, mas as alterações de Fredy que fez avançar Kuaté e David Nascimento para o sector ofensivo, tudo mudou.Em três minutos surgiu o empate, embora a Académica também tivesse uma ocasião para fazer o seu terceiro tento.Mas Kuaté e David Nascimento e Tiago Esgaio podiam ter obtido o golo que daria a vitória à sua equipa, mas seria demasiado injusto para os visitantes que tiveram momentos de grande brilho na partida. Arbitragem positiva.
Tuna Caranguejeiro
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