12-Aguiar, 2-André Silva (3-Paulão), 4-Pitéu, 5-Palheira, 8-Luis Filipe (9-Stef), 11-Ramalho (7-Helder), 17-Dani, 19-Luis António, 20-Poeta, 33-Luis Pedro e 77-Shé (cap.)
Treinador: Ricardo Silva
Bombarrense 1:
12-Dário, 3-Mimoso, 7-Vilaça (21-Palatino), 8-Morgadinho, 9-Pedro Fonseca, 13-Nhau (20-Helder), 15-Rui João, 16-David, 19-Cadeira, 23-Basilio, 33-Vasco
Treinador: Rui Vitória
Á entrada da 22.ª jornada defrontavam-se o lider invicto no campeonato onde só por três vezes não conseguiu obter a vitória, e o 9.ª classificado com uma prestação muito oscilante no campeonato. Quem se deslocou ao campo de São Mateus provavelmente não estaria á espera do desfecho deste encontro.
Os minutos iniciais mostraram uma equipa vinda do Bombarral apatica a vêr um surpreendente Pedroguense jogar. Á passagem do minuto 5 Ramalho mostra-se pela primeira vez deixando um opositor cortar para canto o primeiro lance de golo eminente. Os homens da casa continuaram a mandar no jogo e foi sem surpresa que aos 14 minutos de jogo, culminando uma jogada fantástica pelo corredor direito, Ramalho dá o melhor seguimento a um cruzamento perfeito de João Palheira. Quando muitos pensariam que os locais iriam baixar a linha e defender este resultado surgiu novo lance de perigo para as redes furasteiras. Poeta aproveitando mais um lance de ataque, ganha no corpo a corpo com Mimoso e remata cruzado falhando o alvo. A equipa do Bombarral nunca se encontrou na primeira parte talvez pelo desgaste fisico provocado pelo jogo a meio da semana onde arrebatou a Supertaça, ou talvez pela forma tactica como a equipa de Pedrogão se mostrou em campo. No único periodo de algum acrescimo dos vizitantes surge, um pouco contra a corrente do jogo, Vilaça liberto de marcação na cabeça da área rematando e proporcionando uma defesa fantástica a Nuno Aguiar. Este lance avivou o jogo e á passagem do minuto 35 Ramalho, outra vez ele, a aproveitar um passe fabuloso de André Silva que o coloca cara a cara com Dário e mais uma vez fez balançar as redes contrárias. Foi com um 2-0 no marcador que as equipas foram para os balnearios. Resultado surpreendente só para quem não estava a vêr o jogo, pois a equipa do Pedroguense esteve sempre por cima durante os primeiros 45 minutos. Rui Vitória fez entrar ao intervalo um dos seus trunfos, Palatino passando a jogar um pouco mais subido no terreno. A entrada deste experiente jogador fez equilibrar o jogo e foi na recarga de um remate deste que Pedro Fonseca diminiu a desvantagem. O golo dos vizitantes surgiu ao minuto 55, mais uma vez todos pensariam que os pregaminhos do Bombarral trariam ao jogo algo diferente. Numa toada de contra ataque e defendendo muito bem com a equipa coesa os locais nunca deixaram de levar perigo á baliza contrária. André Silva antes de sair tem nos pés a oportunidade de fazer o terceiro golo mas o remate sai fraco e ao lado da baliza. Do outro lado Pedro Fonseca, na única oportunidade do Bombarral no segundo tempo, permite mais uma defesa ao guardião contrario. Este lance foi o terminos animico do Bombarralense, daí até ao fim só o Pedrogão esteve mais perto do golo com Palheira na sequencia de uma bola parada e Stef por duas vezes a enjeitarem a possibilidade de colorir mais o marcador.
Este jogo não apaga a brilhante carreira do Bombarralense e dá aos locais a "honra" de terem sido os primeiros a derrotar os lideres merce de um jogo exemplar dos pupilos de Ricardo Silva.
Arbitragem regular de Sandro Soares.
Os minutos iniciais mostraram uma equipa vinda do Bombarral apatica a vêr um surpreendente Pedroguense jogar. Á passagem do minuto 5 Ramalho mostra-se pela primeira vez deixando um opositor cortar para canto o primeiro lance de golo eminente. Os homens da casa continuaram a mandar no jogo e foi sem surpresa que aos 14 minutos de jogo, culminando uma jogada fantástica pelo corredor direito, Ramalho dá o melhor seguimento a um cruzamento perfeito de João Palheira. Quando muitos pensariam que os locais iriam baixar a linha e defender este resultado surgiu novo lance de perigo para as redes furasteiras. Poeta aproveitando mais um lance de ataque, ganha no corpo a corpo com Mimoso e remata cruzado falhando o alvo. A equipa do Bombarral nunca se encontrou na primeira parte talvez pelo desgaste fisico provocado pelo jogo a meio da semana onde arrebatou a Supertaça, ou talvez pela forma tactica como a equipa de Pedrogão se mostrou em campo. No único periodo de algum acrescimo dos vizitantes surge, um pouco contra a corrente do jogo, Vilaça liberto de marcação na cabeça da área rematando e proporcionando uma defesa fantástica a Nuno Aguiar. Este lance avivou o jogo e á passagem do minuto 35 Ramalho, outra vez ele, a aproveitar um passe fabuloso de André Silva que o coloca cara a cara com Dário e mais uma vez fez balançar as redes contrárias. Foi com um 2-0 no marcador que as equipas foram para os balnearios. Resultado surpreendente só para quem não estava a vêr o jogo, pois a equipa do Pedroguense esteve sempre por cima durante os primeiros 45 minutos. Rui Vitória fez entrar ao intervalo um dos seus trunfos, Palatino passando a jogar um pouco mais subido no terreno. A entrada deste experiente jogador fez equilibrar o jogo e foi na recarga de um remate deste que Pedro Fonseca diminiu a desvantagem. O golo dos vizitantes surgiu ao minuto 55, mais uma vez todos pensariam que os pregaminhos do Bombarral trariam ao jogo algo diferente. Numa toada de contra ataque e defendendo muito bem com a equipa coesa os locais nunca deixaram de levar perigo á baliza contrária. André Silva antes de sair tem nos pés a oportunidade de fazer o terceiro golo mas o remate sai fraco e ao lado da baliza. Do outro lado Pedro Fonseca, na única oportunidade do Bombarral no segundo tempo, permite mais uma defesa ao guardião contrario. Este lance foi o terminos animico do Bombarralense, daí até ao fim só o Pedrogão esteve mais perto do golo com Palheira na sequencia de uma bola parada e Stef por duas vezes a enjeitarem a possibilidade de colorir mais o marcador.
Este jogo não apaga a brilhante carreira do Bombarralense e dá aos locais a "honra" de terem sido os primeiros a derrotar os lideres merce de um jogo exemplar dos pupilos de Ricardo Silva.
Arbitragem regular de Sandro Soares.
O Derbie
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