Bombarralense vence supertaça

Estádio Municipal da Nazaré

Arbitro: Rudy Silva
Auxiliares: Ricardo Morgado e Daniel Nicolau.

Quarto árbitro: Márcio Ferreira

BOMBARRALENSE 3:
Dário, Mimoso, Rui João, Vasco, Cadeira, Nhau, David Dias, Morgadinho, Paulo Silva, Bruno Basílio e Pedro Fonseca
SUBSTITUIÇÕES: Paulo Silva por Peles (60’), Mimoso por Palatino (73’) e David Dias por Conchinha (87’)
SUPLENTES NÃO UTILIZADOS: Luís Paulo, Helder e Mário
TREINADOR: Rui Almeida
ACÇÃO DISCIPLINAR: Cartão amarelo para Nhau (54’)
MARCADORES: Cadeira (37’), Nhau (88’) e Bruno Basílio (91’)

PORTOMOSENSE 2:
Faustino, Gigas, Orfão, Hugo Almeida, Grazina, Afonso, Jackson, Elton, Morgado, Rene e Juliano
SUBSTITUIÇÕES: Jackson por Rodas (78’)
SUPLENTES NÃO UTILIZADOS: Hugo, Paulo, Vinhas, Luís, Diogo Jorge e Matreco
TREINADOR: Rui Bandeira
ACÇÃO DISCIPLINAR: Cartão amarelo para Gigas (57’) e Orfão (88’)
MARCADORES: Jackson (21 e 57’)

Embora em escalões diferentes na presente temporada e apesar dos cinco golos obtidos neste encontro, não seria de bom tom dizer-se que uma equipa foi superior à outra, até porque tal não aconteceu, uma vez que, o equilíbrio foi a nota dominante com as situações de perigo a dividirem-se quer numa quer noutra baliza.Tal como acontece em muitos encontros de futebol, não é necessária uma superioridade evidente para se ganhar as partidas. Na maioria dos casos é preciso paciência, concentração e cabeça fria para dar a volta a um jogo que parecia perdido. Assim aconteceu no Municipal da Nazaré, numa noite pouco amena e com alguma chuva à mistura.A perder por duas vezes, o Bombarralense conseguiu virar o rumo dos acontecimentos, já na parte final dos noventa minutos regulamentares, mostrando ao público presente o motivo de ser o líder incontestado da Divisão de Honra da Associação de Futebol de Leiria. E esta vitória só é justa porque os homens do Bombarral tiveram a força de vontade necessária para ultrapassar um difícil obstáculo, enquanto o Portomosense descansou sobre a vantagem obtida aos 57 minutos, acabando por ser um erro fatal. Arbitragem regular.

João Paulo Basto/Notícias do Bombarral