U. Leiria 2
Treinador: Ricardo Pascoal.
Wilson Soares; Neves (Eduardo Santos, ao intervalo) Miguel Rodrigues, João Roberto e Filipe; Tiago Pacheco (cap.), André Cosme e Olavo (Kuaté, ao intervalo); Filipe Oliveira (João Gonçalves, 69m) Teles e Carlos Daniel.
Não utilizados: João, Miguel Baptista, Wilker e Rafael Ramalho.
Belenenses 3
Treinador: Romeu Oliveira.
Kevin; Yuri, Casimiro, Mendes e Frias; Gonçalo, Beny (cap.), Tiago (Manuel, 55m) e Costa (Pires, 79m); Maykel e Rui (José Pratas, 70m).
Não utilizados: Fábio, Rodrigo, Noronha e Fábio II.
Jogo na Academia da UDL em Santa Eufémia.
Árbitro: Rui Mendes (AF Santarém).
Auxiliares: João Roldão e João Simões.
Ao intervalo: 0-3.
Golos: 0-1, por Beny, aos 25 minutos; 0-2, por Yuri, aos 34 minutos; 0-3, por Filipe (p.b.), aos 37 minutos: 1-3, por Carlos Daniel, aos 45 minutos; 2-3, por Filipe, aos 50 minutos.
Acção disciplinar: cartão amarelo para Filipe (75m).
As duas equipas adoptaram sistemas tácticos diferentes, com a equipa da casa a jogar no 4x4x2, enquanto os visitantes adoptavam, na teoria, o 4x5x1, com o possante Rui, a jogar mais isolado na frente de ataque.
Só que os anfitriões, procuravam jogar mais a bola de pé para pé entre os seus jogadores e o Belenenses optava pelo futebol directo, mais de acordo com o piso molhado e ´pesado` da Academia leiriense.
Os primeiros minutos de jogo foram muito incaracterísticos, com a bola por vezes a ser maltratada, embora os futebolistas revelassem grande empenho e determinação.
Belenenses marcou aos nove minutos, mas o avançado visitante fez falta sobre o guarda-redes Wilson.
Um minutos depois, Olavo isolou-se, mas o guarda-redes Kevin defendeu com o pé direito evitando o golo. A União mostrava-se mais incisivo no ataque, beneficiou de dois cantos, mas sem criar perigo.
Teles aos 16 minutos teve excelente oportunidade para marcar, mas o guarda-redes Kevin, novamente com o pé, evitou o golo.
No primeiro canto dos visitantes, que optavam por pontapear a bola muito tensa, o capitão Beny, com o pé abriu o activo, não ficando isento de culpas toda a defensiva da casa que não estorvou a acção do defensor contrário.
As azuis com o golo ganharam maior alento e num lance rápido, Yuri “encheu o pé” a bola ainda tocou num jogador da casa, subiu e anichou-se nas redes de Wilson sem hipóteses de defesa.
A três minutos do intervalo, em novo canto, muito tenso, Filipe com grande infelicidade, e com a bola a bater-lhe na mão introduziu-a na própria baliza.
Reacção espectacular dos unionistas
O técnico leiriense ao intervalo fez duas alterações e todos os jogadores entraram dispostos a dar a volta ao resultado. Carlos Daniel escapando-se aos centrais visitantes marcou para a sua equipa. O mesmo sucedeu com Filipe, pouco depois, que se quis redimir da infelicidade que o perseguiu ao marcar na própria baliza no decorrer do primeiro tempo. Na marcação de um livre directo, aplicou uma “bomba” e obteve um golo de belo efeito.
Após esses minutos de fulgor, os comandados de Ricardo Pascoal perderam algum gás e seria o Belenenses a criar perigo aos 47, 51, 57 e 64 minutos.
Os leirienses ainda protagonizaram alguns lances bem gizados, mas defesa visitante, muito coesa não permitiu que o resultado se alterasse.
Excelente arbitragem.
Treinador: Ricardo Pascoal.
Wilson Soares; Neves (Eduardo Santos, ao intervalo) Miguel Rodrigues, João Roberto e Filipe; Tiago Pacheco (cap.), André Cosme e Olavo (Kuaté, ao intervalo); Filipe Oliveira (João Gonçalves, 69m) Teles e Carlos Daniel.
Não utilizados: João, Miguel Baptista, Wilker e Rafael Ramalho.
Belenenses 3
Treinador: Romeu Oliveira.
Kevin; Yuri, Casimiro, Mendes e Frias; Gonçalo, Beny (cap.), Tiago (Manuel, 55m) e Costa (Pires, 79m); Maykel e Rui (José Pratas, 70m).
Não utilizados: Fábio, Rodrigo, Noronha e Fábio II.
Jogo na Academia da UDL em Santa Eufémia.
Árbitro: Rui Mendes (AF Santarém).
Auxiliares: João Roldão e João Simões.
Ao intervalo: 0-3.
Golos: 0-1, por Beny, aos 25 minutos; 0-2, por Yuri, aos 34 minutos; 0-3, por Filipe (p.b.), aos 37 minutos: 1-3, por Carlos Daniel, aos 45 minutos; 2-3, por Filipe, aos 50 minutos.
Acção disciplinar: cartão amarelo para Filipe (75m).
As duas equipas adoptaram sistemas tácticos diferentes, com a equipa da casa a jogar no 4x4x2, enquanto os visitantes adoptavam, na teoria, o 4x5x1, com o possante Rui, a jogar mais isolado na frente de ataque.
Só que os anfitriões, procuravam jogar mais a bola de pé para pé entre os seus jogadores e o Belenenses optava pelo futebol directo, mais de acordo com o piso molhado e ´pesado` da Academia leiriense.
Os primeiros minutos de jogo foram muito incaracterísticos, com a bola por vezes a ser maltratada, embora os futebolistas revelassem grande empenho e determinação.
Belenenses marcou aos nove minutos, mas o avançado visitante fez falta sobre o guarda-redes Wilson.
Um minutos depois, Olavo isolou-se, mas o guarda-redes Kevin defendeu com o pé direito evitando o golo. A União mostrava-se mais incisivo no ataque, beneficiou de dois cantos, mas sem criar perigo.
Teles aos 16 minutos teve excelente oportunidade para marcar, mas o guarda-redes Kevin, novamente com o pé, evitou o golo.
No primeiro canto dos visitantes, que optavam por pontapear a bola muito tensa, o capitão Beny, com o pé abriu o activo, não ficando isento de culpas toda a defensiva da casa que não estorvou a acção do defensor contrário.
As azuis com o golo ganharam maior alento e num lance rápido, Yuri “encheu o pé” a bola ainda tocou num jogador da casa, subiu e anichou-se nas redes de Wilson sem hipóteses de defesa.
A três minutos do intervalo, em novo canto, muito tenso, Filipe com grande infelicidade, e com a bola a bater-lhe na mão introduziu-a na própria baliza.
Reacção espectacular dos unionistas
O técnico leiriense ao intervalo fez duas alterações e todos os jogadores entraram dispostos a dar a volta ao resultado. Carlos Daniel escapando-se aos centrais visitantes marcou para a sua equipa. O mesmo sucedeu com Filipe, pouco depois, que se quis redimir da infelicidade que o perseguiu ao marcar na própria baliza no decorrer do primeiro tempo. Na marcação de um livre directo, aplicou uma “bomba” e obteve um golo de belo efeito.
Após esses minutos de fulgor, os comandados de Ricardo Pascoal perderam algum gás e seria o Belenenses a criar perigo aos 47, 51, 57 e 64 minutos.
Os leirienses ainda protagonizaram alguns lances bem gizados, mas defesa visitante, muito coesa não permitiu que o resultado se alterasse.
Excelente arbitragem.
Tuna Caranguejeiro
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