ALCOBAÇA 3: Maranhão, Gonçalo, Bruno, Silva, Élio, Fábio Rosado, Hélio, Marquinhos (Bruno Daniel, 70’), Nuno Coelho, Davide (Serginho, 86’) e Rúben (cap) (Sabry, 81’).
NAZARENOS 0: Pistolas, Bruno Vidinha, Hilário (cap) (Félix, 28’), Álvaro, Pedro JJ, Mesquita, Rodolfo, Leandro, Tiago Lopes, Nelinho e André (Ivan, 74’).
Árbitro: Carlos Amado (AF.Leiria)
O Ginásio voltou a vencer no “derby” sobre o Nazarenos, tal como havia feito na temporada passada, mas desta feita, por números diferentes.
O jogo foi muito faltoso, com muito equilíbrio inicial, fruto do estudo mútuo de ambas as equipas. Os esquemas tácticos utilizados pelas duas formações não fugiram à regra, sendo que Gonçalo Raiumundo optou pelo 4x2x3x1, enquanto que José Carlos voltou a utilizar o 4x3x3, sem um ponta de lança de raiz.
Até à altura em que Fábio Rosado (21’), após pontapé de canto, pôs o Ginásio em vantagem no marcador, nada de relevante se tinha passado e nem mesmo até ao intervalo houve lances dignos de registo… O Nazarenos tentava jogar, mas os lances eram sempre cortados em falta pelos jogadores alcobacenses. Contudo, os homens da Nazaré estiveram abaixo do que podem fazer, apresentando um futebol com pouca objectividade e sem lances aparentes de perigo.
Até ao intervalo o 1-0 premiava a equipa da casa, que tirando um remate de Davide, teve no golo a único chance, aproveitando-a ao máximo.
Na segunda metade o jogo foi um pouco ou nada mais agradável. Pistolas adiou o 2.º golo ginasista enquanto pode, com duas defesas estrondosas num livre directo de Nuno Coelho (68’) e num cabeceamento no minuto seguinte de Rúben.
No entanto, estes mesmos dois jogadores viriam a marcar na partida. Nuno Coelho (73’) após uma jogada de insistência da ofensiva da casa, marcaria numa recarga e Rúben, que sofreu uma grande penalidade algo duvidosa, viria a converte-la em golo (76’). O resultado de 3-0 acaba por ser algo pesado para o que se passou na partida. No entanto, a vitória do Ginásio é inteiramente justa.
O jogo foi muito faltoso, com muito equilíbrio inicial, fruto do estudo mútuo de ambas as equipas. Os esquemas tácticos utilizados pelas duas formações não fugiram à regra, sendo que Gonçalo Raiumundo optou pelo 4x2x3x1, enquanto que José Carlos voltou a utilizar o 4x3x3, sem um ponta de lança de raiz.
Até à altura em que Fábio Rosado (21’), após pontapé de canto, pôs o Ginásio em vantagem no marcador, nada de relevante se tinha passado e nem mesmo até ao intervalo houve lances dignos de registo… O Nazarenos tentava jogar, mas os lances eram sempre cortados em falta pelos jogadores alcobacenses. Contudo, os homens da Nazaré estiveram abaixo do que podem fazer, apresentando um futebol com pouca objectividade e sem lances aparentes de perigo.
Até ao intervalo o 1-0 premiava a equipa da casa, que tirando um remate de Davide, teve no golo a único chance, aproveitando-a ao máximo.
Na segunda metade o jogo foi um pouco ou nada mais agradável. Pistolas adiou o 2.º golo ginasista enquanto pode, com duas defesas estrondosas num livre directo de Nuno Coelho (68’) e num cabeceamento no minuto seguinte de Rúben.
No entanto, estes mesmos dois jogadores viriam a marcar na partida. Nuno Coelho (73’) após uma jogada de insistência da ofensiva da casa, marcaria numa recarga e Rúben, que sofreu uma grande penalidade algo duvidosa, viria a converte-la em golo (76’). O resultado de 3-0 acaba por ser algo pesado para o que se passou na partida. No entanto, a vitória do Ginásio é inteiramente justa.
Décio Vigia
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